O poder do voto para a mudança do país

A longa espera no atendido no postinho de saúde, as péssimas condições hospitalares, a demora para fazer um exame, a falta de remédios, os altos impostos, o preço alto da gasolina e do gás de cozinha, a quantidade de buracos ao longo de uma rodovia, o desemprego e a miséria. Essas e demais demandas do país tem a ver com a responsabilidade que será assumida pelos próximos candidatos eleitos nas eleições deste domingo, 2 de outubro. Por isso é importante que cada cidadão possa exercer a sua cidadania, votar e contribuir para os rumos dos próximos quatro anos do nosso estado e do país.

As eleições estão aí e muitos brasileiros ainda estão se perguntando ainda se devem votar ou não, afinal, muitos acreditam que o voto é perda de tempo e não fará diferença. Entretanto, se você deseja que seu estado e país tenham melhores condições nas áreas da saúde, educação, tributação mais justa, moradia, melhoria na qualidade de vida, a resposta é SIM. O voto consciente de cada um é importante e faz diferença, pois, caso contrário outros tomarão a decisão por você.

Votar é um ato cívico, um instrumento de mudança política e social, e desde o século XX muitos brasileiros batalharam para que todos, até hoje, tenham esse direito. É a melhor maneira de ouvir o que o eleitor pensa, a opinião da população sobre diversos assuntos e quais são os seus desejos. Desta forma, cada eleitor tem a oportunidade de fazer parte das decisões que afetam não somente a sua vida, mas a de milhões de pessoas.

Uma excelente forma de conhecer um pouco mais sobre os candidatos é pesquisando suas plataformas e propostas de governo e verificando qual se aproxima mais dos seus pensamentos e convicções, analisar aquele que apresenta o melhor plano, de acordo com o que achamos necessário para o desenvolvimento do país e, em especial, em prol da classe trabalhadora, que representa a grande parte dos brasileiros.

No próximo domingo, 2 de outubro, serão eleitos candidatos para os cargos de governador, deputado estadual e federal, senador e presidente. O Brasil tem mais de 156 milhões de eleitores aptos a votar e, os candidatos eleitos de forma democrática deverão representar não somente quem o apoiou, mas toda a sociedade e toda a população brasileira, considerando que esse será seu papel enquanto funcionário público eleito pelo povo.
Depois que as eleições passarem é importante também que cada cidadão exerça seu poder acompanhando os trabalhos e cobrando dos candidatos eleitos as propostas prometidas, afinal cabe a população não somente eleger, mas também atuar como agentes fiscalizadores.

Nesse sentido, o Sintrivest mais uma vez reforça que, ao votar, o eleitor opte em escolher candidatos que, se eleitos, defendam projetos de leis e a garantia de direitos que beneficiem a classe trabalhadora. Eleger candidatos que posteriormente governem por interesses próprios, ou que beneficiem apenas pequenos grupos ou uma pequena parcela da população, não irá mudar a realidade. É preciso olhar para quem os representantes do povo realmente irão governar, após eleitos.
Assim, o voto de cada um será decisivo para os próximos quatro anos e para a mudança que todos almejamos para o nosso dia a dia, com um Brasil melhor para todos.

(*Fontes:
https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2018/Agosto/justica-eleitoral-lanca-campanha-para-estimular-eleitor-a-votar

https://www.tse.jus.br/eleitor/justificativa-eleitoral/justificativa-eleitoral

https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2018/Setembro/faltam-30-dias-mais-de-147-milhoes-de-eleitores-vao-as-urnas-no-dia-7-de-outubro?SearchableText=eleitores%20aptos

https://sig.tse.jus.br/ords/dwapr/seai/r/sig-eleitor-eleitorado-mensal/home?session=13038242447352

https://revistaoeste.com/politica/eleicoes-2022/saiba-onde-votar-eleicoes-2022-0/ )

A importância da participação dos trabalhadores nas Convenções Coletivas

Você, trabalhador, sabe o que é uma Convenção Coletiva? Já participou de alguma assembleia sindical para entender as propostas da mesma e opinar a respeito das suas condições de trabalho? Ou então já esteve presencialmente em uma assembleia que discutiu e aprovou a proposta de reajuste salarial que foi negociada com o patronal? Se você não esteve presente nas últimas assembleias convocadas pelo seu sindicato, entenda que as decisões tomadas, tanto de aprovação como rejeição a respeito das reivindicações discutidas, foram de responsabilidade dos trabalhadores presentes. Assim, a sua ausência nesses importantes e decisivos momentos impacta diretamente no resultado das negociações entre os sindicatos dos trabalhadores e o patronal.

Fundamental
A Convenção Coletiva de Trabalho é considerada um acordo obrigatório entre os sindicatos patronal e dos trabalhadores, com o objetivo de definir condições especiais de trabalho para a categoria, podendo alterar ou complementar o que propõe a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). As convenções são consideradas um importante instrumento de gestão para que todos os sindicatos e trabalhadores tenham a expressividade necessária para estabelecer suas demandas. Ela é um dos momentos mais importantes para a categoria, já que discute todas essas regras e cláusulas que garantem os direitos da classe trabalhadora e criam condições de trabalho mais favoráveis do que as previstas em lei.
A Convenção Coletiva de Trabalho é importante justamente por criar regras que valem entre as partes. Essas normas complementam as leis contidas na CLT.
Além disso, a Convenção também proporciona que os trabalhadores tenham voz, ao exigirem seus direitos em negociações patronais. O problema, contudo, é que muitas pessoas não sabem o que é a Convenção Coletiva e nem os direitos e benefícios que ela proporciona. “As Convenções Coletivas são regras que as empresas devem seguir no dia a dia no seu local de trabalho, ela tem força de lei. Por isso é importante que os trabalhadores também estejam atentos, porque ela não define apenas o reajuste de salário, mas também várias outras cláusulas importantes. Assim, após a definição das mesmas, a negociação com o patronal, e a aprovação em assembleia dos trabalhadores, as empresas deverão seguir o que está previsto na convenção”, comenta a presidente do Sintrivest, Marli Leandro.

Participação
Desta forma, é importante que os trabalhadores acompanhem e conheçam todas as cláusulas e regras da Convenção Coletiva, bem como se façam presentes nas discussões das mesmas, já que são os trabalhadores e trabalhadoras que no dia a dia irão acompanhar se as mesmas estão sendo cumpridas, em seus locais de trabalho. “As definições da Convenção Coletiva se estendem a toda a categoria. Por isso os trabalhadores devem ser filiados a um sindicato, já que o mesmo é que irá buscar, junto ao patronal, as negociações coletivas. Caso não houvesse um sindicato que representasse a categoria laboral, seria muito difícil cada trabalhador negociar diretamente com seu patrão”, acrescenta Marli.
Com isso, é fundamental que os trabalhadores entendam que o sindicato está sempre reivindicando melhorias em prol da classe. Entretanto, é preciso que cada trabalhador e trabalhadora também faça a sua parte: esteja atento, acompanhe, participe, entenda como ocorre a atuação dos sindicatos que defendem os direitos dos trabalhadores, negociam e buscam a reposição das perdas, e, principalmente, que participe das assembleias. Sem participação e união da classe não existe força.

(*Fontes:
https://www.oitchau.com.br/blog/convencao-coletiva-de-trabalho/#ancora01
https://cltcontabilidade.com.br/o-que-sao-convencoes-coletivas-de-trabalho-cct/
https://www.pontotel.com.br/convencao-coletiva/
https://tangerino.com.br/blog/convencao-coletiva-de-trabalho/ )

Trabalhadores vestuaristas aprovam proposta de reajuste salarial

Proposta foi aprovada em assembleia realizada pelo Sintrivest na noite de terça-feira, 20 de setembro. Piso efetivo da categoria teve reajuste de 13,64%

Trabalhadores e trabalhadoras do setor vestuaristas estiveram reunidos na manhã e na noite de terça-feira, 20 de setembro, no Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Brusque e Guabiruba (Sintrivest), onde discutiram e aprovaram em assembleia a proposta apresentada pelo sindicato patronal, de reajuste salarial e renovação da Convenção Coletiva de Trabalho, após o período de negociação.
Iniciada em julho, com a assembleia de elaboração de pauta e aprovação do rol de reivindicações, a Campanha Salarial 2022-2023 do Sintrivest encerra no mês da data-base da categoria. Desde o início das negociações, a reivindicação do Sintrivest era para que o percentual de reposição salarial fosse definido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC – acumulado nos últimos 12 meses) mais 5% de aumento real, o que não foi acatado pelo patronal.

Reajustes
Após as reuniões de negociação com o sindicato patronal, apresentação de reivindicações e discussões das mesmas, a proposta apresentada e aprovada foi a de reajuste de 9% para salários superiores ao piso.
Além disso, o piso inicial que era de R$ 1.442,00 passa para R$ 1.600,00, com reajuste de 12,52% (para os três meses iniciais); e o piso normativo (após o período de experiência), que era de R$ 1.540,00 passa para R$ 1.750,00, com reajuste de 13,64%.
A proposta foi aprovada pelos trabalhadores e trabalhadoras da categoria presentes na assembleia. Os valores são válidos para todos os trabalhadores e trabalhadoras contratados até 31 de agosto de 2022.
“Os trabalhadores presentes na assembleia esperavam um aumento real melhor, em especial para quem recebe acima do piso. Sabemos das dificuldades que as famílias estão enfrentando nesses últimos meses, da alta da inflação e, em especial, do alto preço dos alimentos. Da mesma forma, o Sintrivest também esperava um reconhecimento melhor por parte do empresariado da região, já que sabemos que o setor continua em alta, inclusive com falta de mão de obra, por conta da demanda. Agora cabe a cada empresa fazer os ajustes internos necessários e melhorar este valor, pois os trabalhadores e trabalhadoras merecem um reajuste melhor”, destaca a presidente do Sintrivest, Marli Leandro.
A inflação acumulada, de setembro de 2021 a agosto de 2022, foi de 8,83%, já que nos meses de julho e agosto houve deflação.

Auxílios
Da mesma forma, com a aprovação da proposta, o valor de Auxílio Creche passou para R$ 120,00, e o reembolso de medicamentos para 50% mediante receita médica, sendo o teto máximo de até R$ 224,00 por mês por empregado. Além disso, todas as 33 cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho foram renovadas.
“Apesar de disponibilizarmos dois horários, a participação dos trabalhadores foi baixa, se considerarmos a importância desse momento e o número de trabalhadores da categoria que temos na região. Dificilmente eles recebem reajustes fora da data-base, a maioria recebe apenas neste momento onde o sindicato negocia o reajuste para toda a categoria. Assim, este é o período mais esperado, onde se discute não apenas o reajuste do salário mas todas as cláusulas e benefícios que fazem parte da Convenção Coletiva. O rol foi enviado em julho, com várias reivindicações, não apenas em relação à questão econômica, mas também com questões sociais. Infelizmente não conseguimos agregar nenhuma nova cláusula proposta na Convenção, ficando a proposta somente para o reajuste de salário”, completa a presidente do Sintrivest.
Ao longo de seus 40 anos de existência o Sintrivest sempre fechou suas Convenções Coletivas, garantindo aos trabalhadores reajustes e melhorias em prol da categoria. “Por isso este é um momento decisivo e fundamental de participação dos trabalhadores e trabalhadores, assim esperamos que nas próximas vezes possamos contar com uma maior adesão nas nossas assembleias”, frisa Marli.

Com a aprovação em assembleia, ambos os sindicatos, Sintrivest e patronal, assinarão a Convenção Coletiva de Trabalho, com os devidos percentuais de reajuste. Além disso, o Sintrivest encaminhará comunicado às empresas e contabilidades, informando sobre os reajustes e os novos valores acordados.

Resultado Assembleia de aprovação da proposta patronal – Campanha Salarial 2022/2023

Valores dos pisos:
-Inicial: R$ 1.600,00 (reajuste de 12,52%)
-Efetivo: R$ 1.750,00 (reajuste de 13,64%)

-Reajuste de 9%, para contratos até 31 de agosto de 2022, com salários superiores ao Piso

-Auxílio creche: R$ 120,00

-Reembolso de medicamentos: 50% mediante receita médica, sendo o teto máximo de até R$ 224,00 por mês por empregado

Mais informações: (47) 3351-1373.

 

O Sintrivest convoca todos os trabalhadores e trabalhadoras para participarem da Assembleia de Aprovação da proposta patronal da Campanha Salarial 22/23.

O evento acontece na terça-feira, 20 de setembro, em dois horários: às 9h e às 18h, na sede do Sintrivest (Av. Arno Carlos Gracher, 323).

Participe! A sua presença é fundamental para este momento decisivo.

O Sindicato é mais forte com a união e o envolvimento de todos!

Mulheres na política

Há exatos 90 anos, em 1932, de forma tímida, as mulheres conquistaram o direito ao voto. Na época, a conquista foi para poucas: só podiam votar mulheres que eram casadas, com autorização do marido e viúvas com renda própria. Anos depois, a Constituição Federal permitiu que todas as mulheres, sem exceção, tivessem o direito ao voto e hoje, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), elas representam quase 53% dos eleitores no país.
Uma das principais mudanças ao longo do século XX foi a valorização da mulher e sua atuação em todas as esferas da sociedade, como na política, por exemplo. Apesar de todas as lutas, mudanças e avanços nesse âmbito, infelizmente, a representatividade feminina na esfera política ainda é baixa.

Na política
A presença cada vez maior de mulheres concorrendo a cargos públicos é fundamental para o fortalecimento da democracia, afinal, a representatividade feminina no governo, seja ele municipal, estadual ou federal, é de extrema importância, não apenas para discutirem assuntos relacionados a economia, saúde ou educação, mas para debaterem pautas sobre temas ligados diretamente a elas, como violência doméstica, feminicídio, direitos humanos, paridade de gênero, entre outros.
Segundo a Câmara dos Deputados, nas eleições de 2019, houve um aumento de aproximadamente 50% no número de mulheres eleitas; que passou de 55 para 77 deputadas, um total de apenas 15% das cadeiras da Câmara.
A Emenda Constitucional (EC) de nº 97-2017 também está entre os avanços, já que passou a destinar 30% das vagas para candidatas mulheres, contribuindo assim para a inclusão de candidatas na concorrência de cargos políticos. Mas elas ainda são minoria.

Os desafios são grandes. É preciso que as mulheres estejam ocupando todos os setores da sociedade, incluindo os espaços de discussão e aprovação de projetos e leis que regem o nosso país, bem como a contribuição para políticas públicas que possam abranger a maior parte da população.
Desta forma, neste período de eleições, cada eleitor deve avaliar perfis de candidatas, conhecer melhor suas atuações, as bandeiras que as mesmas defendem, como a manutenção dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras, em busca de representantes que lutem por uma sociedade mais justa e igualitária para todos.
Somente por meio da conscientização e da escolha de boas candidatas é que teremos mais representatividade feminina na política e, consequentemente nas melhorias e ampliação de direitos em prol das minorias.

(*Fontes:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9504.htm

https://www.camara.leg.br/noticias/552996-mulheres-ocupam-mais-cadeiras-e-postos-de-comando-na-camara-dos-deputados/

https://www.politize.com.br/paridade-de-genero/

https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/politica/audio/2022-03/parlamentares-defendem-o-aumento-da-participacao-feminina-na-politica# )

Bicentenário da Independência do Brasil: o que mudou e o que ainda precisa mudar

Nesta semana, no dia 7 de setembro, o país celebrou os 200 anos da Independência de Portugal. O ato, ocorrido em 1822, e retratado nos livros de história como um movimento liderado por Dom Pedro I, libertou o Brasil das “amarras” que prendiam o país à Portugal, principalmente políticas e econômicas, transformando o mesmo em uma grande soberania.
Desde então, ao longo de dois séculos, o Brasil passou por centenas de mudanças e transformações políticas e sociais. A independência foi o estopim para que o país pudesse crescer e se desenvolver em várias instâncias, como econômica, cultural, agrícola, no meio ambiente, na área da educação, na conquista dos direitos humanos, direitos trabalhistas, no âmbito social, e em busca de melhor qualidade de vida para seus cidadãos.
A partir da independência e, principalmente após a abolição da escravatura, em 1888, o Brasil construiu, ao longo do tempo, uma nação livre, com valores e princípios; com um povo batalhador e feliz; com estrutura social, política e cultural; e uma identidade única.
Além disso, após vários períodos de mudanças no cenário político e, que atravessaram monarquia, império, ditaduras militares, chegamos a república democrática. Com ela tivemos uma das mais significativas e importantes garantias de direitos do país: a Constituição, conjunto de leis, normas e regras que regem nosso território, que ajudaram a moldar o país, como as leis trabalhistas (CLT), que garantem direitos conquistados em prol da classe trabalhadora.

Evolução
Em 1822, o Brasil tinha aproximadamente 5 milhões de habitantes, sendo que grande parte eram escravos e a média de vida era de apenas 25 anos. Hoje, somos mais de 200 milhões de pessoas e a expectativa de vida saltou para 77 anos. Na época, a economia era basicamente a agricultura e a manufatura, hoje, conta com a força das indústrias, comércio, bens e serviços e com o agronegócio. A educação era restrita apenas para brancos, hoje, a constituição garante a educação como direito de todos, reduzindo o analfabetismo que chegava a 80% no século 19 para 7%, nos dias atuais.
Durante 200 anos foram inúmeras as batalhas e eventos que fizeram o país chegar onde está hoje. Mas é preciso que o povo brasileiro continue evoluindo, buscando a garantia de seus direitos, ampliando os mesmos, defendendo a democracia que mantém a liberdade de pensamento e expressão, a independência dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), o direito ao voto, e tantas outras atribuições, que fazem do Brasil uma nação consciente e inspiradora. É preciso evoluir, diminuir as desigualdades, o racismo, a fome, criar oportunidade de melhores condições e qualidade de vida.
Que os brasileiros cada vez mais se orgulhem de sua história e possam se conscientizar das escolhas para a melhoria do futuro, por exemplo, elegendo candidatos que cada vez mais defendam projetos de leis e a garantia de direitos que beneficiem a classe trabalhadora, que representa grande parte da população do país.

(*Fontes:
https://www.conjur.com.br/2022-set-07/conheca-leis-moldaram-brasil-200-anos-independencia
https://www.poder360.com.br/opiniao/os-trabalhadores-nos-200-anos-de-independencia-do-brasil/
https://www.infoescola.com/historia/independencia-do-brasil/
https://noticias.r7.com/brasilia/expectativa-de-vida-economia-e-educacao-o-que-mudou-no-brasil-200-anos-apos-a-independencia-07092022
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2022/09/08/congresso-celebra-bicentenario-da-independencia-do-brasil-em-sessao-solene
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-08/historia-da-independencia-e-contada-em-site-do-bicentenario
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/independencia-brasil-1822.htm
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/monarquia-e-republica-entenda-a-transicao-entre-essas-duas-formas-de-governo.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil )

Sintrivest dá continuidade às negociações com o sindicato patronal

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Brusque, Guabiruba e Botuverá (Sintrivest) esteve reunido, em mais uma rodada de negociação com o sindicato patronal, na quinta-feira, 1º de setembro, para a Campanha Salarial 2022/2023.

Durante a reunião, houve uma proposta do sindicato patronal, que não foi aceita pelos representantes da diretoria do Sintrivest, que apresentaram uma nova contraproposta.

Desta forma, haverá um novo encontro, agendado após a divulgação do índice de inflação de agosto.

A importância do voto

Um cidadão participativo e consciente contribui para o desenvolvimento do país

Milhares de pessoas ao redor do mundo lutaram pelo direito ao voto, e no Brasil não foi diferente. Há registros que as primeiras eleições no país ocorreram no período colonial, pouco tempo depois do descobrimento do Brasil, em 1500. Séculos depois, muita coisa mudou.
Antes, eram poucos homens que tinham direito ao voto, hoje, todo cidadão e cidadã nascidos em solo brasileiro têm esse direito, em especial desde 1988, com a promulgação da Constituição Federal e a reformulação do modelo do sistema eleitoral brasileiro, que ampliou ainda mais as garantias, deveres e direitos em relação ao voto e exercício da cidadania.
As mulheres são outro exemplo dessa conquista. Elas batalharam muito para poder exercer esse privilégio e, ainda no começo do século 20, finalmente o sistema eleitoral permitiu que elas votassem. Hoje, são maioria do eleitorado, já que de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) elas representam 52,65% das pessoas aptas a votar nas Eleições de 2022, apesar da sub-representação nos espaços políticos e de poder.

Por que votar?
Votar é um ato de democracia, molda os inúmeros ambientes que vivemos, como o econômico, cultural e o social, nos afetando diretamente. Além de ser um ato de cidadania, o voto pode contribuir para o avanço de várias políticas públicas existentes no país, auxiliando a população em diferentes áreas. Permite que o povo escolha representantes engajados com toda a sociedade, melhorando, assim, a qualidade de vida dos cidadãos, de sua cidade, estado e país.
É importante ressaltar que o voto deve ser realizado de forma consciente, é a oportunidade do eleitor fazer a diferença, nas mudanças que ele deseja para o país.

O eleitor
O Brasil possui mais de 150 milhões de eleitores, de acordo com dados do TSE, mas, grande parte da população não gosta de falar sobre política, não tem interesse ou até mesmo se sentem desacreditados e desmotivados. Tal posicionamento até é compreensível, se considerarmos a atual situação econômica do país, a grande quantidade de desemprego, violência, inflação, miséria, falta de moradia, saúde e educação precárias, corrupção, entre tantos outros problemas. Devido a essas questões, o número de votos em branco e nulos podem ser expressivos, entretanto, é preciso mudar.
Desta forma, é importante que as pessoas compreendam que o voto é um instrumento de mudança política e social. É uma das mais fortes provas da soberania do povo. Por isso, é fundamental que cada eleitor busque informações concretas e verdadeiras sobre os candidatos, entenda os projetos e propostas de cada um, para que assim, conscientemente, possa fazer escolhas mais assertivas para o futuro do país.
Nesse sentido, também é fundamental que, ao votar, o eleitor opte em escolher candidatos que, se eleitos, defendam projetos de leis e a garantia de direitos que beneficiem a classe trabalhadora, que representa grande parte da população do país. Eleger candidatos que posteriormente governem por interesses próprios, ou que beneficiem apenas pequenos grupos ou uma pequena parcela da população, não irá mudar a realidade. É preciso olhar para quem os representantes do povo realmente irão governar, após eleitos.

Assim, o voto de cada um será decisivo para os próximos quatro anos e para a mudança que todos almejamos para o nosso dia a dia, com um Brasil melhor para todos.

(*Fontes:
https://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2022

https://www.tre-sc.jus.br/eleicoes/tire-suas-duvidas/voto-obrigatoriedade

https://brasilescola.uol.com.br/historiab/historia-das-eleicoes-no-brasil.htm

https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/o-processo-eleitoral-no-brasil-imperio.htm

https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Julho/brasil-tem-mais-de-156-milhoes-de-eleitoras-e-eleitores-aptos-a-votar-em-2022-601043

https://www.tse.jus.br/o-tse/escola-judiciaria-eleitoral/publicacoes/revistas-da-eje/artigos/revista-eletronica-ano-ii-no-5/voto-consciente-um-forte-instrumento-de-mudanca-politica-e-social